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Governo volta olhar para mulheres, negros, trans e vítimas da ditadura

O governo brasileiro está intensificando seus esforços para garantir os direitos de grupos historicamente marginalizados, como mulheres, negros, pessoas trans e vítimas da ditadura militar. A medida foi anunciada pelo secretário Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, em um evento que marcou o início do Programa Nacional de Promoção dos Direitos Humanos, realizado em Brasília.

Foto: Reprodução/ Agência Brasil

Segundo o secretário, o programa visa atender demandas de grupos vulneráveis que, muitas vezes, sofrem discriminação e violações de seus direitos fundamentais. Ele destacou que as políticas públicas devem ser direcionadas a esses grupos para garantir a equidade e justiça social.

O programa conta com a participação de diversas instituições, como a Defensoria Pública da União e o Ministério Público Federal, além de organizações da sociedade civil que trabalham em prol dos direitos humanos. Serão realizadas diversas ações, como campanhas educativas, capacitações e projetos de combate à discriminação e violência.

Entre as iniciativas previstas, estão o fortalecimento da rede de atendimento a vítimas de violência, com enfoque nas mulheres e pessoas LGBTI+, a implementação de políticas de inclusão de pessoas negras no mercado de trabalho e o apoio a projetos de resgate da memória de vítimas da ditadura militar.

O programa foi bem recebido por ativistas e organizações da sociedade civil, que destacaram a importância de políticas públicas que atendam às necessidades de grupos historicamente marginalizados. Eles ressaltaram que, apesar dos avanços recentes, ainda há muito a ser feito para garantir a igualdade de direitos e oportunidades para todas as pessoas, independentemente de sua origem, gênero ou orientação sexual.

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